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   Data: 28/05/2010

Dirigentes do TRT6 ressaltam importância das boas práticas judiciárias

A presidente do TRT6, desembargadora Eneida Melo, abriu na manhã de ontem (27), no auditório da SUDENE, o Workshop sobre as Metas Prioritárias do CNJ para 2010 e Planejamento Estratégico, ao lado dos desembargadores vice-presidente André Genn e corregedor, Ivanildo Andrade. Também compuseram a mesa o juiz Givanildo Lima, administrador do Fórum José Barbosa de Araújo, a juíza Virgínia Sá Bahia, presidente da AMATRA6 (Associação dos Magistrados da Justiça do Trabalho), e o síndico do condomínio da SUDENE, Nivaldo Andrade, que representou o presidente da instituição,Paulo Sérgio Fontana.

A importância do workshop como espaço de troca de idéias sobre as “boas práticas” no judiciário, propostas pelo CNJ, foi enfatizada pela presidente Eneida Melo, que também destacou a necessidade do engajamento de juízes e diretores da 1ª instância nessa discussão, uma vez que oito das 10 metas prioritárias do CNJ tratam exatamente da instância que atende diretamente ao cidadão. Eneida Melo também ressaltou que o que está em questão não é simplesmente seguir as determinações do CNJ, mas atender as demandas próprias do Tribunal. “Este ano, pela primeira vez, essas metas não foram criadas de cima para baixo, elas foram construídas com presidentes e demais gestores de todos os TRTs, e isso é um indicativo de que os tribunais avaliaram as suas necessidades. Esse dado novo significou um compromisso com o que é melhor para nós e com o que é exeqüível”, declarou.

Em seu discurso de agradecimento e boas vindas, o corregedor Ivanildo Andrade lembrou que, na condição de presidente da ANAMATRA (Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho), costumava posicionar-se contra qualquer ideia de controle externo sobre o Judiciário. “Estávamos equivocados. O CNJ tem se mostrado uma instância necessária ao bom desempenho da atividade judiciária. Essa é uma autocrítica que eu e meus colegas fazemos”, declarou. O desembargador reafirmou a necessidade da Justiça do Trabalho ser célere e eficiente, ressaltando o fato do Judiciário constituir-se uma máquina cara, mas extremamente necessária. “Até mesmo pela nossa situação diferenciada, nós temos a obrigação moral de prestar bons serviços à sociedade, temos o compromisso político de dar essa resposta ao povo, vem daí a necessidade do Planejamento Estratégico. Devemos encarar as metas do CNJ como o caminho que conduzirá o Judiciário a uma legitimação sociopolítica”, afirmou. Para Ivanildo Andrade, o Planejamento Estratégico possibilita a racionalização da utilização dos recursos colocados à disposição dos tribunais. Ao traçar estratégias de ação, o CNJ contribui para a construção de um ambiente propício à boa gestão. O desembargador-corregedor afirmou ainda, que o cumprimento das metas estabelecidas pelo CNJ não é resultado de uma ação disciplinar ou censória. “Ao contrário, é um esforço de aproximação entre juízes e servidores”, disse.

O workshop Metas Prioritárias do CNJ para 2010 e Planejamento Estratégico, promovido pela Assessoria de Gestão Estratégica (AGE) do TRT6, prossegue hoje (28) com a presença do juiz do Trabalho da 10ª Região e ex-secretário geral do Conselho Nacional de Justiça, Rubens Curado, seguida de debates e oficinas.



Fonte: TRT6



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