Uma pesquisa realizada recentemente pela consultoria Tredence, em 20 países, revelou um panorama detalhado do que as companhias querem dos jovens profissionais. Segundo a pesquisa, na maioria dos países, o fator de “personalidade” é considerado mais importante que “competências”. Ainda de acordo com a pesquisa, o Brasil é o terceiro da lista que mais valoriza a personalidade.
O consultor em Gestão de Pessoas, Eduardo Ferraz, afirma que as empresas contratam pelas competências dos funcionários, mas completa dizendo que, no ambiente de trabalho e, principalmente na hora de demissão, o que conta mesmo são as atitudes do funcionário, ou seja, sua personalidade. Para Eduardo, dificilmente uma pessoa com alta inteligência lógica (QI), porém baixo equilíbrio emocional, ou seja, de sua personalidade, consegue ter sucesso em sua carreira profissional. Já uma pessoa que trabalha bem suas emoções, mas que não tem um QI tão elevado tem mais chances de conquistar seu espaço e ser bem-sucedida profissionalmente.
O consultor completa ainda, afirmando que “é mais fácil ver alguém sendo demitido por causa de seu comportamento, por causa da sua arrogância ou por ser antissocial do que ver alguém sendo demitido simplesmente porque não conseguiu atingir uma meta ou não conseguiu vender”.
Fonte: Mercado e Negócios Advogados
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